A minh
a intenção não é ser repetitivo, mas não há como não sê-lo: quando alguém se dispõe a falar sobre televisão, deve dar o devido enfoque a todos os assuntos dos quais a mídia gosta de tratar. E o que pegou o público de surpresa essa semana foi, com toda a certeza, os planos ambiciosos de terceiro lugar pela Bandeirant
es.
Sim, eu já lancei a dúvida: poderia a Band conseguir vencer o SBT nesta disputa? Teria a emissora dos Saad a competência de por em xeque a rede de Sílvio Santos, que nos últimos anos já sofreu tanto perdendo a vice-liderança?
Competência não é problema. Todo mundo tem o seu espaço criativo, todos podem e devem botar em prática novas ideias, e com a televisão as criações inovadoras às vezes até sobram. Tudo, no entanto, depende de dinheiro, e justamente por isso as emissora acabam por deixar de
lado algumas atrações que poderiam dar-lhes uma farta audiência.
Com a Bandeirantes isso não é diferente. É justamente o dinheiro que leva a emissora do Morumbi a colocar o tal Show da Fé entre nove e dez da noite, num horário em que suas principais concorrentes investem em dramaturgia e jornalismo; até mesmo a RedeTV!, hoje sua principal rival, usa o horário para alavancar seu ibope com o elogiado RedeTV News. Além deste horário que deveria ser usado para algo mais produtivo, a Band exibe programação religiosa também durante a madrugada, assim como a Record.
Em 2008 a Band chegou a cogitar retirar do ar o programa do missionário R.R. Soares (o Show da Fé) e colocar no lugar uma revista eletrônica. Não seria difícil vencer o SBT neste horário, apesar da excelência do telejornal SBT Brasil e do carisma e profissionalismo de seu âncora, Carlos Nascimento. Mas o dinheiro pago pela igreja acabou falando mais alto, e a exclusão do programa religioso foi cancelada. Neste sentido, de vender grandes espaços na programação, o SBT é o grande vitorioso no Brasil, depois da Globo: tem um bom faturamento sem ceder seus horários a igrejas e produtos eletrônicos.
Vender a madrugada não é problema; a Record é vice-líder absoluta com este horário recheado de pastores, no Fala Que eu te Escuto. O programa, aliás, vai consideravelmente bem em audiência, com um formato mais dinâmico, digamos assim. Mas o horário nobre, o maior da televisão, tem de ser imediatamente retomado pela Bandeirantes. Um programa independente neste horário é inadmissível, impensável. É um obstáculo intransponível no caminho do terceiro lugar. E o SBT não está disposto a largar esse osso, que assumiu a contragosto, considerando-se que por dois meses a rede foi vice-líder, no ano passado.
Sob a minha concepção, eu considero a briga pelo terceiro lugar iniciada assim que o Show da Fé deixar o horário nobre da Bandeirantes. A rede do Morumbi tem todas as armas para brigar com o SBT, e não só com ele: as grandes estreias desse ano, como o retorno de Sílvia Poppovic, a segunda temporada do CQC, o programa E-24, entre outros. E todos nós deveríamos torcer para que isso acontecesse. Serviria, talvez, para que o SBT despertasse novamente, da mesma forma que pareceu despertar em 2008, e não abrisse mão de sua audiência tão facilmente. Uma emissora que chegou tão perto da liderança, hoje disputando o terceiro lugar é realmente lamentável. Mas ainda há tempo para se recuperar. Não falta criatividade nem pessoas competentes dentro do SBT.
2009 ainda está se iniciando. Talvez, em breve, mais uma briga boa venha aí. Resta esperar.


Sim, eu já lancei a dúvida: poderia a Band conseguir vencer o SBT nesta disputa? Teria a emissora dos Saad a competência de por em xeque a rede de Sílvio Santos, que nos últimos anos já sofreu tanto perdendo a vice-liderança?
Competência não é problema. Todo mundo tem o seu espaço criativo, todos podem e devem botar em prática novas ideias, e com a televisão as criações inovadoras às vezes até sobram. Tudo, no entanto, depende de dinheiro, e justamente por isso as emissora acabam por deixar de
lado algumas atrações que poderiam dar-lhes uma farta audiência.
Com a Bandeirantes isso não é diferente. É justamente o dinheiro que leva a emissora do Morumbi a colocar o tal Show da Fé entre nove e dez da noite, num horário em que suas principais concorrentes investem em dramaturgia e jornalismo; até mesmo a RedeTV!, hoje sua principal rival, usa o horário para alavancar seu ibope com o elogiado RedeTV News. Além deste horário que deveria ser usado para algo mais produtivo, a Band exibe programação religiosa também durante a madrugada, assim como a Record.
Em 2008 a Band chegou a cogitar retirar do ar o programa do missionário R.R. Soares (o Show da Fé) e colocar no lugar uma revista eletrônica. Não seria difícil vencer o SBT neste horário, apesar da excelência do telejornal SBT Brasil e do carisma e profissionalismo de seu âncora, Carlos Nascimento. Mas o dinheiro pago pela igreja acabou falando mais alto, e a exclusão do programa religioso foi cancelada. Neste sentido, de vender grandes espaços na programação, o SBT é o grande vitorioso no Brasil, depois da Globo: tem um bom faturamento sem ceder seus horários a igrejas e produtos eletrônicos.
Vender a madrugada não é problema; a Record é vice-líder absoluta com este horário recheado de pastores, no Fala Que eu te Escuto. O programa, aliás, vai consideravelmente bem em audiência, com um formato mais dinâmico, digamos assim. Mas o horário nobre, o maior da televisão, tem de ser imediatamente retomado pela Bandeirantes. Um programa independente neste horário é inadmissível, impensável. É um obstáculo intransponível no caminho do terceiro lugar. E o SBT não está disposto a largar esse osso, que assumiu a contragosto, considerando-se que por dois meses a rede foi vice-líder, no ano passado.
Sob a minha concepção, eu considero a briga pelo terceiro lugar iniciada assim que o Show da Fé deixar o horário nobre da Bandeirantes. A rede do Morumbi tem todas as armas para brigar com o SBT, e não só com ele: as grandes estreias desse ano, como o retorno de Sílvia Poppovic, a segunda temporada do CQC, o programa E-24, entre outros. E todos nós deveríamos torcer para que isso acontecesse. Serviria, talvez, para que o SBT despertasse novamente, da mesma forma que pareceu despertar em 2008, e não abrisse mão de sua audiência tão facilmente. Uma emissora que chegou tão perto da liderança, hoje disputando o terceiro lugar é realmente lamentável. Mas ainda há tempo para se recuperar. Não falta criatividade nem pessoas competentes dentro do SBT.
2009 ainda está se iniciando. Talvez, em breve, mais uma briga boa venha aí. Resta esperar.
Eu gosto da band, mas a progrmação dela nao me atrai... ano passado contrataram a cicarelli, eu nao gostei nenhum pouco ela ficava muito melhor na MTV o beija sapo era a cara delaa.
ResponderExcluire esse ano contrataram a galisteu, sendo que ela afundou a audiencia da tarde no sbt durante muuitooo tempo.
e falando sobre a programação da madrugada, eu concoordo,sim, o programa fala que eu te escuto é muito bom e se trata de realidade.
O SBT desmerece a televisão brasileira!
ResponderExcluirVai acabar tendo o mesmo fim da Manchete!
Esperem e verão!
Perderam a vice-liderança! Mas, pra mim, isto é pouco! Pelo fim do SBT!
Silvio Santos, VÁ PRA MIAMI, SEU @@$!!#%@#%@!#%!
BAND NELES!
eu não que foi esse jé mane que falou do sbt eu acridito ne silvio santos e a sbt será segunda novamente.
ResponderExcluireu gosto muito do sbt a de uns tempos pra ca o sbt vem perdendo o seu brilho principalmente com esse tal de sbt show.
ResponderExcluirsbt a tv de grandes suceços:CHAVES,SHOW DO MILHAO,DOMINGO LEGAL,BOM DIA E CIA,SBT BRASIL,NARUTO E MUITO MAIS...
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